Psicologia "Invertida"
Tente ler o seguinte texto:
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesiddae ignlsea, oãn ipomtra a odrem plea qaul as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo.
O rseto pdoe ser uma ttaol csãofnuo que vcoê pdoe anida ler sem gnderas pobrlmeas. Itso é poqrue nós oãn lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Coordenação Motora
Eis uma experiência curiosa:
Sentado numa mesa, faça círculos com o seu pé direito no sentido dos ponteiros de um relógio, e ao mesmo tempo, desenhe no ar o número «6» com a sua mão direita.
Difícil não é?
O movimento do seu pé vai mudar de direcção,
passando a circular no sentido contrário dos ponteiros de um relógio!
A resposta a esta contradição está na parte do cérebro que controla estes movimentos, os quais são contrariados um pelo outro.
Freud e o episódio da cocaína
Entre as controvérsias que cercam o episódio da cocaína, encontra-se o doloroso episódio de um colega e amigo (Koller) que teria “roubado” a fama por publicar em seguida um trabalho sobre os efeitos anestésicos da cocaína; a história trágica de outro amigo (Fleischl) cujo vício em morfina Freud incentivou a tratar com uso de cocaína e que acabou morrendo...
Com a busca pela panacéia e a ambição dele, a analogia com o livro “O estranho caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde, Robert L. Stevenson (1886)” é inevitável. O médico inteligente e cativante que busca fazer uma grande descoberta, isola-se em seu laboratório e inventa uma droga que se auto-administra, despertando reações estranhas e desconcertantes. Ao invés de buscar o auxílio e a mediação dos outros da comunidade – figuras da experiência do senso comum – mergulha cada vez mais em seu projeto. Traz à luz, assim, outro “Eu” sinistro que passa paulatinamente a dominá-lo, revelando a face sombria de seu projeto científico: uma dimensão anti-social, selvagem e megalomaníaca de si mesmo até então adormecida.
A duplicidade do médico e o monstro no momento que Mr. Hyde entra em ação, certamente estamos diante de um episódio maníaco de origem química, e quando Dr. Jekyll “volta” a si após os surtos, podemos reconhecer aquele estado depressivo típico da ressaca do dia seguinte...
Com o fracasso na busca da panacéia, ele rompeu com a quimioterapia dando espaço para a formulação dos primeiros métodos de terapia psicanalítica, desenvolveu o desejo de curar sem o uso de drogas , que culminou no desenvolvimento da Psicanálise, inicialmente a hipnose e a sugestão. “A cura através da palavra”.
http://kangaetemite.blogspot.com/2008/11/freud-e-o-episdio-da-cocana.html
Consciência Pós Morte

Aparte da Psicologia, na medicina, uma pesquisa de quase morte feita em dez hospitais da Holanda, pelo dr. Sam Parnia e o dr. Peter Fenwick observou mil e quinhentas pessoas em seu leito de morte. Destas, noventa por cento sofreram ataques cardíacos e dez por cento, foram vítimas de acidentes.
Foram constatadas mortas pois o coração, a respiração e os impulsos cerebrais haviam parado.
Dez por cento destes pacientes, que puderam ser ressuscitados, tiveram certas experiências no tempo em que estavam mortos. Como exemplo relataram que podiam ver e ouvir o que estava acontecendo na sala onde estavam. Já que haviam sido considerados mortos, como isso pode acontecer? Alguns pacientes reconheceram pessoas que ajudaram na sua ressurreição. Outros se lembram das conversas entre os médicos. Eles enxergavam o que os médicos faziam para trazê-los de volta à vida.
Dez por cento destes pacientes, que puderam ser ressuscitados, tiveram certas experiências no tempo em que estavam mortos. Como exemplo relataram que podiam ver e ouvir o que estava acontecendo na sala onde estavam. Já que haviam sido considerados mortos, como isso pode acontecer? Alguns pacientes reconheceram pessoas que ajudaram na sua ressurreição. Outros se lembram das conversas entre os médicos. Eles enxergavam o que os médicos faziam para trazê-los de volta à vida.
Estas pesquisas são muito curiosas. Como explicar que pessoas devidamente mortas possam ter vivenciado as situações reais que ocorriam no hospital.
Nesta mesma pesquisa alguns pacientes experimentavam inclusive ver e ouvir coisas em outros lugares do hospital. Um deles, relatou que foi até o recinto ao lado e conversou com uma mulher que também estava clinicamente morta.
Um relato impressionante foi que enquanto do lado de dentro os médicos trabalhavam pra ressuscitar um homem, este mesmo homem jura que foi passear, viu um conecido no parque, o que foi confirmado depois pelo próprio. Neste mesmo passeio, o paciente testemunhou um atropelamento na rua. O atropelado e o paciente chegaram até a conversar. O atropelado sumiu em uma luz, o paciente sentiu uma forte atração para voltar para o hospital.
Os pesquisadores averiguaram a história na delegacia. O atropelamento aconteceu exatamente como ele falou. Incrível! A pesquisa foi tão motivadora que os médicos formaram uma fundação para estudos sobre a vida pós morte, vista a necessidade de continuar pesquisas em maior escala.
http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/consciencia-pos-morte-na-ciencia.html
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